A educação
infantil está deixando os pais desesperados por não conseguirem superar as dificuldades
apresentadas quanto ao controle no uso excessivo dos celulares. Muitas são as
opiniões que diferem caso a caso, principalmente, devido ao comportamento “mau
exemplar” dos pais que também têm e expõem o uso excessivo do aparelho,
servindo assim, de exemplo para que os filhos sigam e adotem os mesmos hábitos
e costumes deles.
Por outro
lado, há opiniões de que /filhos precisam fazer parte desta nova geração que
debruça sobre as telinhas quase o dia todo, e que acham, no caso das meninas,
um sucesso andar com os celulares nos bolsos traseiros das calças, como se
fosse um símbolo de modernidade, ou como obrigação para demonstrar que faz
parte de um grupo atualizado e ligado aos avanços tecnológicos que os
diferenciam das gerações mais antigas. Para algumas facções paternistas, se
coibirem o uso dos celulares dos filhos, eles terão prejuízos futuros por não
terem as condições de equipararem seus conhecimentos com os jovens que passaram
a usar celulares desde cedo, isto, devido fato de no futuro, como já é
atualmente, ser exigido conhecimento e prática das tecnologias avançadas como a
Inteligência Artificial, que está mudando tudo na órbita de relacionamento
pessoal e intelectual.
Numa análise
mais precisa e visualista, tem os pais que têm ciência dos problemas futuros
que advirão do excesso no uso dos celulares, começando com o “vício”
incontrolável que resultará no isolamento da criança com relação ao “mundo real”,
além de possíveis danos com relação à visão/olhos, possíveis riscos de adesão a
ideais absurdos ou sofrer influências negativas que possam prejudicar seu desenvolvimento
sócio e intelecto.
Em síntese, os
pais atuais estão entre a cruz e a espada porque não sabem qual metodologia
educacional adotar. Se não deixam as crianças desenvolverem o costume de usar
os celulares, essas poderão ficar prejudicadas nas competições futuras por posições
onde há disputas. Se deixam usar livremente, poderão ter no futuro, jovens
desajustados socialmente devido a influências negativas que possam assimilar
e/ou adotar.
Na realidade,
busca-se hoje, um consenso sobre a questão, analisando os resultados de
pesquisas sobre o tema, cuja perspectiva já anuncia que as crianças têm um
tempo certo para assimilar tais avanços tecnológicos, ou seja, têm um tempo
certo para começar a usar os celulares e, principalmente, um tempo certo para
começar a se inteirar de alguns temas e assuntos expostos livremente na net, que
possam afetar seus conceitos de vida. Outro fato negativo está no vício em
jogos, que tiram suas participações no seio da família, e que fazem com que
passem muito tempo alienados na telinha, sem perceberem os acontecimentos ao
seu redor, deixando, inclusive, de viverem a realidade em que há contatos
diretos com as pessoas, com as coisas e com o mundo real, além dos reflexos
relativos à suas participações no meio escolar.
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