Há várias teorias criadas para
diferenciar esses dois substantivos comuns, aluno e estudante, comuns também
porque ambos se referem ao mesmo grupo de pessoas, as pessoas que frequentam
relativos ambientes com a intenção e intuito de aprimorarem seus conhecimentos.
Mas, com o passar do tempo, essas duas classes de pessoas vêm se divergindo, se
separando e, às vezes, se tomando direções e posições controversas, distintas.
Com relação ao “aluno”, considera-se
as pessoas que se inserem no contexto de salas de aula, no ambiente escolar, em
grande parte, como obrigação e/ou imposição da família e da sociedade, afim de
que sejam considerados/classificados como alfabetizados, ou apenas para que
possuam um diploma.
Com relação ao “estudante”, este
diferencia dos outros por se tratar de pessoas que aderem a ideia e o objetivo
de adquirirem conhecimentos em grau e número superior ao que se assimila como
aluno. Distingue-se por tornar o hábito e ato de estudar em um objetivo maior,
para que consiga uma classificação social e cultural de destaque.
O aluno estuda mais para ser aprovado ano-a-ano, nos ensinos do primário ao ensino médio, ou, às vezes, até a graduação, mas o estudante não quer parar aí, ele continua lutando por novos conhecimentos, conhecimentos que o favoreça no âmbito complexo do mercado de trabalho, afim de se tornar cidadão que corresponda às ansiedades, necessidades e expectativas da sociedade em que está inserido. O que leva à conclusão de que “aluno” são muitos, mas “estudante” são poucos, e por isso se tornando um grupo seleto, especialista em lutar em prol da formação e construção de um mundo melhor, de forma globalizada. O aluno, por outro lado, tem um objetivo mais individualista.
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