Aqui
na terra de Cabral já se pode andar sem as máscaras e adentrar em ambientes
fechados como supermercados, lojas ou bares, ficando exigido o uso somente em
locais onde há margens mais acentuadas do perigo da contaminação,
principalmente hospitais e farmácias. Mesmo assim se vê pelas ruas muita gente
usando máscaras, porque querem evitar uma contaminação surpresa, já que ainda se
tem registro de várias pessoas infectadas, incluindo em Lavras, onde há uma
média razoável de contaminações por dia. A realidade é que a máscara ajuda na
prevenção, diminuindo as chances de contaminação, já que o vírus é transmitido
por meio da tosse, da fala ou qualquer respiração próxima, que possa expelir
gotículas de salivas pelo ar. O pior é que vários estudos recentes apontam que
essa nuvem de gotículas da saliva pode ser lançada a grandes distâncias, e que
o vírus pode permanecer no ambiente até por 15 minutos.
Para causar mais estranheza e preocupação, além do
descarte das máscaras, também está praticamente eliminado o uso do álcool nas
mãos. Isso em quase todos setores, incluindo nas agências bancárias, onde o
fluxo de pessoas, de diversos ramos de atividades se juntam e manuseiam as
mesmas máquinas eletrônicas e usam a mesma maçaneta das portas para entrar e
sair. Tanto nas aglomerações de pessoas nos bancos como nas salas de aula, são
grandes os riscos de contaminação, e os números não voltam a crescer tanto,
talvez devido à uma parada no número de proliferação do vírus que já sofreu
várias mutações e está num estágio menos avassalador, com sequelas mais amenas.
Atualmente,
somente a China mantem a quarentena, enquanto todos os outros países do mundo
já começam a desobrigar o uso das máscaras e do álcool, dando sinal de que a
pandemia já acabou, o que não é a realidade, pois que, ainda são registrados
muitos casos de contaminação, mesmo sem causar muitas mortes.
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