Como diz o ditado popular: política, religião e futebol não se discute. Só que, com as adversidades geradas nos comportamentos e relacionamentos familiares, que ocasionaram tantas divergências nos conceitos, família também não se pode discutir sem que se chegue numa discussão acirrada, e que termine sempre em discordância e desentendimentos de opiniões.
Tudo pode começar com o dilema que se tem em não poder permanecer maior tempo em casa, tanto o homem como a mulher, que vêem necessidade de trabalhar para ajustar as despesas com o faturamento salarial. A maioria concorda que o melhor seria os pais terem maior participação nos lares, ficando maior tempo possível em contato com os filhos, acompanhando-os em todas suas fases de crescimento e desenvolvimento. Porém, sabe-se que isso não é possível e a mãe é obrigada a trabalhar fora ocasionando aos filhos uma forte carência de afeto e carinho.
Numa roda de amigas, essa visão de mãe ausente é sempre debatida e por elas defendida, tendo tantos pontos de vistas e opiniões diferentes que não se pode chegar a um consenso, a uma conclusão única, sempre gerando diferentes posicionamentos, tal qual nas discussões sobre política e religião.
O fato é que as mães são obrigadas a deixar de lado muitos sonhos como o de ficar com suas crianças em casa, mas precisam necessariamente sacrificar isso em favor de outros fatores, e o principal é de poder dar uma melhor condição de vida aos filhos através de uma estabilidade financeira: melhores colégios, melhores roupas, melhores amigos, melhor computador, filmes e lanches no shopping, melhor celular... e melhores pais?
A mulheres também têm sua razão, pois, ficar em casa cuidando das crianças é muito entediante, uma rotina que leva qualquer uma ao estresse e restringe sua atuação na sociedade, não permitindo que ela tenha uma vida social ativa e que possa manter uma relação pessoal suficiente para se distrair, mesmo com a televisão paga, vídeos super baratos e brinquedos que podem ser comprados por micharias, podendo encher a casa deles.
Percebe-se aí o porquê da dificuldade de se discutir sobre família. Ao mesmo tempo que a mulher procura e deseja viver melhor, ela está sendo egoísta e traindo sua fidelidade como mãe, pensando mais nela que nos filhos, enquanto que, se ela sai para trabalhar, é pensando no bem estar deles.
É pois, uma das principais tarefas das mulheres atuais, que têm de saber lidar com as divergências, realizando na plenitude os desejos do coração e da emoção, dando um jeito, mesmo sem ter uma receita pronta, de satisfazer seus desejos de ser feliz e ao mesmo tempo ser mãe atuante, presente. É importantíssimo prever que ao final de uma análise ou discussão, uma das conclusões seja obvia: Nenhum professor e nem a melhor das babás conseguem substituir a presença atenciosa e afetiva da mãe e do pai.

A Sociedade dos Jovens

Ir racionalidade na leitura
A realidade quanto à questão da leitura é assustadora, presente na grande maioria dos lares. O problema mesmo não é ler pouco. É que hoje, com as transformações ocorridas, a sociedade contemporânea e globalizada tem uma exigência muito maior que no passado. Hoje não basta saber ler e escrever mais ou menos. Não basta apenas saber assinar o nome, mas é preciso, para se integrar na comunidade atual, fazer bem feito tudo que se relaciona com a leitura, a escrita e interpretação de mundo. É preciso que execute essas atividades de forma prazerosa, como parte do dia-a-dia, como ferramenta de ampliação das informações e conhecimentos. Tapear, lendo e escrevendo de forma medíocre, rabiscando e gaguejando, não dá suporte para se viver nesta época, século XXI, quando as informações e conhecimentos giram à velocidade da luz e de forma transparente, palpável em todos lugares, setores e repartições, classes e grupos sociais, e particularmente, nas mentes abertas dos jovens.
Além de saber ler, é preciso saber compreender o que é lido, interpretar as entrelinhas e dominar a imaginação criadora que envolve o poder de realizar a concretização de pensamentos formadores de um contexto global. Não basta somente viver e imaginar as coisas se relacionando a um mundo pequeno, de míseros quilômetros quadrados, mas de dimensões incalculáveis, transponível por qualquer cabeça aberta ao novo.
De forma racional, volta-se os pensamentos para as fontes formadoras das peculiaridades que influenciam os jovens a ler, a tornar a leitura um hábito, buscando elevar o nível cultural do povo. E justamente pensando numa solução, já houve quem, preocupado em encontrar uma saída, sugeriu que o governo poderia tomar uma medida, sancionando uma lei que obrigasse toda cidade criar uma biblioteca pública para cada nova igreja autorizada pelas prefeituras. Aí os jovens além de ler nas igrejas, folhetos, panfletos e a Bíblia, também poderiam ter outros tipos de leituras (literárias) numa biblioteca. As revistas, livros e jornais são artigos caros, por isso devem ser disponibilizados ao povo através de bibliotecas públicas.
Mas a situação nos apresenta um quadro pior, pois as bibliotecas escolares (públicas) não possuem livros de forma suficiente, tanto em número quanto em diversidade de temas, gêneros e tipos, quando surge uma nova geração de leitores, que usam os monitores dos computadores através de cd´s, dvd´s e internet.
Como os governos, federais, estaduais e municipais não ampliam as condições para a formação de leitores, é preciso que as escolas, detentoras das melhores cabeças no assunto, trabalhem metodologias que levem os jovens a ler, pois fora da escola, no seu ambiente familiar, eles não possuem ambiente para isso, criando assim, condições e rotinas que levem os jovens a usar o manancial didático e cultural das bibliotecas públicas existentes.
Outra saída prática seria o exemplo: Assim como é fácil ensinar uma criança a comer as coisas a partir do exemplo dos pais, a leitura também pode ser implantada através de exemplos. Conclui-se então que a responsabilidade é de todos.
Além de saber ler, é preciso saber compreender o que é lido, interpretar as entrelinhas e dominar a imaginação criadora que envolve o poder de realizar a concretização de pensamentos formadores de um contexto global. Não basta somente viver e imaginar as coisas se relacionando a um mundo pequeno, de míseros quilômetros quadrados, mas de dimensões incalculáveis, transponível por qualquer cabeça aberta ao novo.
De forma racional, volta-se os pensamentos para as fontes formadoras das peculiaridades que influenciam os jovens a ler, a tornar a leitura um hábito, buscando elevar o nível cultural do povo. E justamente pensando numa solução, já houve quem, preocupado em encontrar uma saída, sugeriu que o governo poderia tomar uma medida, sancionando uma lei que obrigasse toda cidade criar uma biblioteca pública para cada nova igreja autorizada pelas prefeituras. Aí os jovens além de ler nas igrejas, folhetos, panfletos e a Bíblia, também poderiam ter outros tipos de leituras (literárias) numa biblioteca. As revistas, livros e jornais são artigos caros, por isso devem ser disponibilizados ao povo através de bibliotecas públicas.
Mas a situação nos apresenta um quadro pior, pois as bibliotecas escolares (públicas) não possuem livros de forma suficiente, tanto em número quanto em diversidade de temas, gêneros e tipos, quando surge uma nova geração de leitores, que usam os monitores dos computadores através de cd´s, dvd´s e internet.
Como os governos, federais, estaduais e municipais não ampliam as condições para a formação de leitores, é preciso que as escolas, detentoras das melhores cabeças no assunto, trabalhem metodologias que levem os jovens a ler, pois fora da escola, no seu ambiente familiar, eles não possuem ambiente para isso, criando assim, condições e rotinas que levem os jovens a usar o manancial didático e cultural das bibliotecas públicas existentes.
Outra saída prática seria o exemplo: Assim como é fácil ensinar uma criança a comer as coisas a partir do exemplo dos pais, a leitura também pode ser implantada através de exemplos. Conclui-se então que a responsabilidade é de todos.
Liberdades das crianças
Limites e liberdades das crianças: uma análise marca a grande importância que é a presença dos adultos responsáveis e co-responsáveis. Para estudiosos contemporâneos não há uma regra geral para a liberdade das crianças, sendo que pode variar de família para família, de acordo com os costumes de cada uma.
Os limites, normas, regras e liberdades são opções que regem o comportamento e exigem parâmetros. Durante a educação das crianças, uma das piores tarefas dos pais é saber a hora certa para se dizer “não” ou “sim”, pois é preciso saber satisfazer a vontade quando necessária, bem como podar, quando se tratar de procedimentos que complicam ainda mais a tarefa de fazer as crianças entenderem os limites certos. Cada família adota uma regra para educar as crianças que depende inclusive do grau de confiança dos pais, para determinar quando atender ou não a um pedido.
Uma coisa é certa no conceito de educação: tanto a família como a escola exercem o fundamental papel de educar, ensinar e repassar valores às crianças, indicando o que realmente é importante, imperdível e o que é sem importância, descartável, adotando postura de exemplo, inclusive, mostrando as atitudes que devem seguir, e com isso, sem que se perceba, induzindo a criança a construir um comportamento mais maduro e sério com relação às normas e limites.
Por outro lado, os adultos têm que se posicionar de forma segura, cientes de que as crianças também pedem limites, o que lhes proporciona o sentimento de serem amadas, consideradas e reconhecidas no ceio da família, passando a ter seus limites com relação à interferência dos pais. Como exemplo podemos citar o fato de uma criança de oito anos que pede aos pais um computador, e quer ele instalado em seu quarto para uso exclusivo e privativo. Para se safar de uma situação assim, é preciso que seja exposta a realidade para os filhos, sem exageros, mostrando a ele o que pode acontecer caso lhe seja data tanta liberdade, que se reverte automaticamente em responsabilidade, que infelizmente, ainda não podem assumir.
Queira ou não, as crianças precisam de limites, e se sentem melhor quando alguém lhe impõe limites. Não adianta dar uma mesada para o filho se ele não souber dar valor ao dinheiro. Não adianta dar um computador ao filho, se ele só se envolver em programas antiinstrutivos. É preciso saber que toda criança em idade escolar passa a ter uma maior autonomia, que acontece de forma natural, acompanhando seu crescimento mental e físico, na ânsia de se sentir desinfantilizado, atualizado. Só que qualquer liberdade excessiva será prejudicial. Ver tv por muito tempo e ficar ligado no computador por horas são liberdades prejudiciais porque, dentro do processo de crescimento das crianças, é preciso que os estágios aconteçam, que sejam vividos por elas, e não vividos de forma alienadora.
O papel dos pais é saber equilibrar os anseios dos filhos, permitindo somente desejos cabíveis. Não se pode deixar que uma criança escolha a opção de estudar ou não estudar, de fazer ou não suas lições, a hora de dormir ou acordar, se pode ou não dormir na casa de um amiguinho. São comportamentos que devem ser regidos por regras e normas naturais, e os pais precisam ensinar aos filhos, principalmente sabendo dizer o “não” na hora certa e justificando o porquê de tal atitude, através de explicação e bons exemplos.
Os conflitos sobre a educação dos filhos existem, é lógico, porque eles não são exatamente como os pais desejavam, e vêm para o mundo totalmente singulares no seu jeito de ser.
Os limites, normas, regras e liberdades são opções que regem o comportamento e exigem parâmetros. Durante a educação das crianças, uma das piores tarefas dos pais é saber a hora certa para se dizer “não” ou “sim”, pois é preciso saber satisfazer a vontade quando necessária, bem como podar, quando se tratar de procedimentos que complicam ainda mais a tarefa de fazer as crianças entenderem os limites certos. Cada família adota uma regra para educar as crianças que depende inclusive do grau de confiança dos pais, para determinar quando atender ou não a um pedido.
Uma coisa é certa no conceito de educação: tanto a família como a escola exercem o fundamental papel de educar, ensinar e repassar valores às crianças, indicando o que realmente é importante, imperdível e o que é sem importância, descartável, adotando postura de exemplo, inclusive, mostrando as atitudes que devem seguir, e com isso, sem que se perceba, induzindo a criança a construir um comportamento mais maduro e sério com relação às normas e limites.
Por outro lado, os adultos têm que se posicionar de forma segura, cientes de que as crianças também pedem limites, o que lhes proporciona o sentimento de serem amadas, consideradas e reconhecidas no ceio da família, passando a ter seus limites com relação à interferência dos pais. Como exemplo podemos citar o fato de uma criança de oito anos que pede aos pais um computador, e quer ele instalado em seu quarto para uso exclusivo e privativo. Para se safar de uma situação assim, é preciso que seja exposta a realidade para os filhos, sem exageros, mostrando a ele o que pode acontecer caso lhe seja data tanta liberdade, que se reverte automaticamente em responsabilidade, que infelizmente, ainda não podem assumir.
Queira ou não, as crianças precisam de limites, e se sentem melhor quando alguém lhe impõe limites. Não adianta dar uma mesada para o filho se ele não souber dar valor ao dinheiro. Não adianta dar um computador ao filho, se ele só se envolver em programas antiinstrutivos. É preciso saber que toda criança em idade escolar passa a ter uma maior autonomia, que acontece de forma natural, acompanhando seu crescimento mental e físico, na ânsia de se sentir desinfantilizado, atualizado. Só que qualquer liberdade excessiva será prejudicial. Ver tv por muito tempo e ficar ligado no computador por horas são liberdades prejudiciais porque, dentro do processo de crescimento das crianças, é preciso que os estágios aconteçam, que sejam vividos por elas, e não vividos de forma alienadora.
O papel dos pais é saber equilibrar os anseios dos filhos, permitindo somente desejos cabíveis. Não se pode deixar que uma criança escolha a opção de estudar ou não estudar, de fazer ou não suas lições, a hora de dormir ou acordar, se pode ou não dormir na casa de um amiguinho. São comportamentos que devem ser regidos por regras e normas naturais, e os pais precisam ensinar aos filhos, principalmente sabendo dizer o “não” na hora certa e justificando o porquê de tal atitude, através de explicação e bons exemplos.
Os conflitos sobre a educação dos filhos existem, é lógico, porque eles não são exatamente como os pais desejavam, e vêm para o mundo totalmente singulares no seu jeito de ser.
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