Antes de sair por aí desejando FELIZ ANO NOVO para os outros, faça um balanço do ano que se finda, quando então deverá responder a algumas perguntas que servirão de medida e peso para avaliação do seu desempenho em 2009.
Analise se neste ano que está terminando você conseguiu atingir suas metas; se concretizou seus sonhos, se superou as dificuldades que surgiram no seu dia-a-dia, se conseguiu abrir o coração para as pessoas, se agiu honestamente nas suas relações, se conseguiu jogar para o espaço as mágoas acumuladas e se manteve presente ao lado de seus passos os passos dEle.
Certo seria estar pronto para, de repente, ter que analisar tudo isso de forma impessoal e poder cruzar olhares com todos sem baixa-los e ainda poder entrelaçar suas mãos com as dos outros de forma calorosa, sem restringimentos ou discriminação, ou ainda, sem algum sentimento de nojo ou desprezo.
Observará então que não é fácil ou simples dizer FELIZ ANO NOVO, simplesmente dizendo. Para se desejar essa mensagem é preciso que não se leve em conta a pessoa em si, nem sua língua, a cor, a origem, nível social, grau parentesco ou as roupas que veste. Para se desejar um FELIZ ANO NOVO é preciso despir o coração de ódio, de mágoas, rancores, injustiças, intrigas, maldades, e todas as venturas que possam ser mal sucedidas.
Se ainda assim, não conseguir chegar à conclusão esperada, ou seja, de ter tido um ano bom, bom o suficiente para que possas transmitir coisas boas para os outros, então tente outra tática: simplesmente apague da memória tudo que ocorreu neste ano, delete, dê um boot, formate, mas esqueça tudo e parta para uma nova chance de viver as esperanças que lhes são oferecidas para 2010, realçando o fato de que, não só você, mas todos “merecem uma segunda, terceira, quarta ou quaisquer outras mais chances de ser feliz, de corrigir os erros e continuar acertando naquilo que faz de melhor”.
Aproveite a oportunidade que o FELIZ ANO NOVO lhe oferece e siga em frente sempre acreditando em você mesmo, acreditando que tem inteligência e competência para prosseguir prosperando sem precisar prejudicar ninguém, e podendo demonstrar capacidade de superação, tanto no convívio profissional ou familiar. Estabeleça uma meta para seguir, aproveitando os ensejos das outras pessoas, que desejam que você se mantenha de forma equilibrada, sem atritos ou conflitos que detonem seus relacionamentos e sua postura como Ser Humano, de forma madura, consciente, paciente e respeitosa, em todos sentidos.
Para se ter um FELIZ ANO NOVO, não é preciso muita coisa: basta ter a sabedoria suficiente para colocar em suas ações e reflexões o AMOR, e através dele, impor o respeito e respeitar a todos e a tudo, tornando sua vida sem decepções e constrangimentos, e assim, terá a reciprocidade de forma carinhosa e amiga, como deve ser toda contemplação de um Ser em relação ao outro.
Pegue todas as armas que são usadas no relacionamento dia a dia e as transforme em flores. Encare todas as derrotas como um aprendizado para futuras vitórias, vitórias estas que sejam conquistadas em paz, sem combates ou batalhas, das quais saiam alguém ferido.
Faça do FELIZ ANO NOVO que virá, um caminho por onde as pessoas andarão de mãos dadas, uma socorrendo a outra nas dificuldades, nas diferenças e diversidades, sempre almejando um mundo melhor, deixando a vida fluir, e juntos, cumprindo as exigências do cotidiano: distribuindo amor, paz, compreensão, amizade e a força de suas mãos.

A Sociedade dos Jovens

ESPÍRITO DO NATAL
Muitas vezes as pessoas deixam se levar pela fantasia de que as virtudes e inspirações que acompanham o natal e ano novo são individuais, dotadas de uma política de vantagens, presentes, compras, consumismo, deliciosas comidas, festas, bebidas e danças. É o que, infelizmente, está acontecendo em todos padrões de poder aquisitivo da sociedade, embora, até mesmo dentre os menos favorecidos financeiramente, ainda exista este descomprometimento com o verdadeiro sentido do natal, que relacionamos diretamente com o nascimento de Jesus Cristo.
O espírito do natal deve estar sempre entre os homens, entre pais, filhos, familiares e todos amigos que se confraternizam orando e, perpetuando esse espírito por todo o ano, não só nos abraços e trocas de presentes, mas também no respeito com o próximo... no celular desligado em locais de meditação, no ceder o banco para o mais idoso, na visita e paciência com os doentes, no apoio aos deficientes necessitados ou o sorriso para quem anda meio triste. Um apoio moral para aquele que não conseguiu ainda ter uma vida digna e o compartilhamento com aqueles que vivem à margem da miséria e do caos social.
O espírito do Natal é muito mais do que isso. É ter a resposta certa e o conselho ponderado nas questões humanas e sociais que envolvem seres humanos, homens, mulheres e crianças. É o respeito para com a natureza e tudo que dela floresce. É a autosustentabilidade do sentimento chamado caridade que supera o acelerado comércio de emoções propagado publicitariamente com chocantes brilhos e luzes néon, fazendo com que o homem se desvincule dos desejos de paz, de harmonia e de felicidade, fazendo do natal, um verdadeiro espetáculo de luz através da estrela que anunciou o nascimento do Menino Jesus em Belém.
Esta é a época de se viver em comunhão, em união com o próximo, influenciado pelo Divino e gerando frutos da fé, através de manifestações religiosas, sem perder o essencial, que é o valor espiritual da alma, o que nos dá o sentido de viver em solidariedade.
Mesmo aqueles que não acreditam nesse acontecimento e nos seus reflexos positivos para a humanidade, ainda assim, resta-lhe a curiosidade de ver todos em situação festiva, expondo seus mais nobres sentimentos, ajudando os necessitados, distribuindo alimentos, roupas, agasalhos, abraços, declarando amor pelos mais próximos, indo para a casa de parentes que moram longe, trocando presentes e muitas coisas mais. E isso é muito legal, prazeroso e agradável aos olhos de Deus e de Jesus.
De uma coisa há de se ter certeza: nessa época, mesmo aqueles que estão sofrendo de doenças e enfermidades, de forma milagrosa, conseguem viver, nem que seja um pouquinho só, um segundo de felicidade e entorpecência através do toque das mãos de Cristo, ato que representa o verdadeiro Espírito Natalino. A tônica do Natal está justamente em acreditar, em ter fé de que, usando a bondade, se consiga enfeitar todo o ambiente em que vive e agradar a todos com os quais convive.
É preciso viver na plena realidade e abandonar a utopia de que sozinhos podemos ser felizes, tendo ao lado pessoas sofrendo e delirando por sofrimentos diversos que podem, com a ajuda comunitária, serem sanados, ou pelo menos amenizados.
Assistir a isso tudo, inclusive por imagens diretas da televisão, é cruel e angustiante e quase impossível conseguir viver completamente o espírito do natal sem poder resolver esse delírio que sucede bem perto de cada um. É o natal...
O espírito do natal deve estar sempre entre os homens, entre pais, filhos, familiares e todos amigos que se confraternizam orando e, perpetuando esse espírito por todo o ano, não só nos abraços e trocas de presentes, mas também no respeito com o próximo... no celular desligado em locais de meditação, no ceder o banco para o mais idoso, na visita e paciência com os doentes, no apoio aos deficientes necessitados ou o sorriso para quem anda meio triste. Um apoio moral para aquele que não conseguiu ainda ter uma vida digna e o compartilhamento com aqueles que vivem à margem da miséria e do caos social.
O espírito do Natal é muito mais do que isso. É ter a resposta certa e o conselho ponderado nas questões humanas e sociais que envolvem seres humanos, homens, mulheres e crianças. É o respeito para com a natureza e tudo que dela floresce. É a autosustentabilidade do sentimento chamado caridade que supera o acelerado comércio de emoções propagado publicitariamente com chocantes brilhos e luzes néon, fazendo com que o homem se desvincule dos desejos de paz, de harmonia e de felicidade, fazendo do natal, um verdadeiro espetáculo de luz através da estrela que anunciou o nascimento do Menino Jesus em Belém.
Esta é a época de se viver em comunhão, em união com o próximo, influenciado pelo Divino e gerando frutos da fé, através de manifestações religiosas, sem perder o essencial, que é o valor espiritual da alma, o que nos dá o sentido de viver em solidariedade.
Mesmo aqueles que não acreditam nesse acontecimento e nos seus reflexos positivos para a humanidade, ainda assim, resta-lhe a curiosidade de ver todos em situação festiva, expondo seus mais nobres sentimentos, ajudando os necessitados, distribuindo alimentos, roupas, agasalhos, abraços, declarando amor pelos mais próximos, indo para a casa de parentes que moram longe, trocando presentes e muitas coisas mais. E isso é muito legal, prazeroso e agradável aos olhos de Deus e de Jesus.
De uma coisa há de se ter certeza: nessa época, mesmo aqueles que estão sofrendo de doenças e enfermidades, de forma milagrosa, conseguem viver, nem que seja um pouquinho só, um segundo de felicidade e entorpecência através do toque das mãos de Cristo, ato que representa o verdadeiro Espírito Natalino. A tônica do Natal está justamente em acreditar, em ter fé de que, usando a bondade, se consiga enfeitar todo o ambiente em que vive e agradar a todos com os quais convive.
É preciso viver na plena realidade e abandonar a utopia de que sozinhos podemos ser felizes, tendo ao lado pessoas sofrendo e delirando por sofrimentos diversos que podem, com a ajuda comunitária, serem sanados, ou pelo menos amenizados.
Assistir a isso tudo, inclusive por imagens diretas da televisão, é cruel e angustiante e quase impossível conseguir viver completamente o espírito do natal sem poder resolver esse delírio que sucede bem perto de cada um. É o natal...
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