Com
tantas atividades o celular acaba ocupando todo o tempo das pessoas causando, o
que podemos nomear de “isolamento virtual”, porque não sobra tempo para o
contato real das pessoas, principalmente entre os familiares, situação que pode
ser visualizada pelo quadro/imagem, onde se vê uma criança sentada em meio à
vários brinquedos e tentando através de uma leve cutucada, chamar a atenção de
um adulto, talvez pai ou mãe, que está sentado ao seu lado, mas concentrado num
celular, ao invés de estarem se interagindo, brincando com ela.
Conclui-se ser esse um dos fatores mais significativos numa possível atribulação no relacionamento das pessoas, que já acontece de forma quase ilusória, sem muita relevância, porque quando se precisa de um amigo, quando se precisa de alguém como companhia ou quando se precisa de alguém para tirar alguma dúvida, vai-se no celular. Nele tem tudo que se precisa. Basta procurar no Google!
Até aí pode-se afirmar verdadeiras as hipóteses, que, porém, apresentam uma situação de convivência que ainda não foi assimilada por todos e principalmente pelas crianças que só passam a idolatrar os celulares porque são induzidos a isso, já que tudo que aprendem, são não mais e nada menos, que cópias das atitudes que visualizam e aprendem com os adultos. Para as crianças, se isolarem virtualmente nas telas dos celulares torna-se um procedimento que acontece deliberadamente, sem necessidade de cursos ou discursos, elas passam a gostar tanto disso, em função de verem o quanto que os adultos gostam.
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