Tudo
teve início em dezembro de 2.019, mais precisamente no dia 8, quando foram
registrados os primeiros casos do novo coronavírus na cidade de Wuhan, na
China, e tudo indica que o vírus surgiu através de algum tipo de animal que comercializado num mercado atacadista daquela cidade, já que todos os
infectados eram frequentadores desse mercado popular.
Em janeiro de 2.020 a OMS – Organização Mundial de Saúde admitiu a presença do vírus e anunciou a constatação de uma epidemia, que é a infecção de várias pessoas em locais regionais determinados ou em comunidades distintas, passando logo depois, a anunciar o surto como “pandemia”, que é a presença do vírus em âmbito mundial. Foi também em janeiro que os laboratórios conseguiram identificar o “código genético” do novo coronavírus, o que favoreceu o início da indústria das vacinas.
Foi
em fevereiro de 2.020, mais precisamente no dia 26, a confirmação do primeiro
caso de coronavírus no Brasil, um paciente homem de 61 anos que veio da Itália
para São Paulo. Além do Brasil, mais oito países já haviam registrado casos: Alemanha,
Austrália, Emirados Árabes, Filipinas, França, Irã, Itália e Malásia. E daí
para frente o problema só foi aumentando, fugindo aos controles dos setores
epidemiológicos e alcançando altos números de casos e de mortes, chegando hoje
- 22.11.21 - a mais de 613 mil mortes.
A
situação mais drástica mesmo para a população mundial, foi a epidemia da “Peste
Negra” ou da “Peste Bubônica”, transmitida por uma bactéria espalhada pela
pulga do rato que matou um terço da população da Europa e Ásia, estimada em 75
milhões de pessoas em meados do século XIV. Em se considerando o número de mortes, a pandemia da
Covid-19 atingiu todos países do mundo, e mesmo assim não tivemos tantas mortes
como as mortes da Peste Negra, isso por causa dos avanços científicos,
incluindo os meios de comunicação, as mídias, a internet e, é claro, os avanços
da medicina laboratorial que conseguiu em tempo recorde criar vacinas
imunizadoras e preventivas contra a doença causada pelo Covid-19.
Os
registros mostram que, de tempo em tempo, surgem novas ameaças de vírus e
bactérias provocando mortes aos seres humanos, mas mostram também que nossos
cientistas já conseguiram vacinas eficazes contra o Covid-19, porém, mostram
problemas sérios, como a desinformação, que é a geração de informações erradas
e infundadas, que vão contra a única certeza que temos, de que “a vacina é a
melhor arma que temos para nos livrarmos da covid-19”.
Por outro lado, é preciso que todos conscientizem-se de que a Covid-19 não vai acabar tão cedo, não será erradicada com facilidade, e o jeito será todos continuando na pratica da prevenção usando o álcool nas mãos, a máscara no rosto e possíveis distanciamentos. O fim da pandemia ainda não chegou.
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