Teoricamente, o certo seria mudar o modo de avaliar o desempenho dos alunos, mas a história não permitiu ainda essa mudança, que para muitos é ultrapassada.
Avaliações, trabalhos, exercícios, tarefas extraclasses, comportamento e conceitos. Tudo isso se transforma em “números” nos boletins escolares dos alunos e são as suas metas em estudar para as provas, pesquisar para fazer os trabalhos, concentrar para responder as questões dos exercícios, para planejar um horário para fazer os deveres de casa e em não ultrapassar as barreiras impostas pelas regras e normas, a fim de ter um bom conceito na visão dos professores.
Esse
sistema de avaliação por valores numéricos é talvez uma das últimas formas de
se conseguir levar os alunos a terem o devido interesse por uma superação e
avanço nos conhecimentos escolares. Uma maioria significativa de alunos não se interessaria
pelos assuntos escolares se não fossem eles julgados e classificados por
números que vão de zero a dez, e que geram posições de “status” entre eles. Todos
os alunos conscientes almejam um posicionamento melhor nessa escala e lutam
para isso, estudando mais e sendo mais participativos.
Agora,
para irem às aulas, já são utilizados outros métodos e esses detalhes ficam por
conta da família e, principalmente, dos pais. A escola pode ajudar muito,
fazendo do ambiente escolar um atrativo, um ambiente agradável e atraente para
os estudantes. Afim de que eles tenham interesse de ir às aulas.
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