comprar um monte de coisas e ainda ficar imaginando como será
a adaptação do filho à nova turma.
Estamos numa fase quando todos os pais se preocupam com a volta dos filhos às aulas, e nessa época a preocupação volta-se para a compra do material escolar, para os uniformes e aquela nova mochila, para substituir a velha, ou mais ou menos velha, do ano passado que eles já não querem mais, e quanto às mochilas, não se deve esquecer dos cuidados com o peso delas, que, conforme alguns estudiosos da ortopedia, se estiverem pesadas poderão contribuir para o surgimento de dores e desvios por vício de postura e impactos na coluna.
Não obstante deste problema, surge a questão da adaptação dos alunos, preocupação que envolve não só os pais, mas também as escolas e professores que vêem as crianças como melindrosas peças a serem cuidadas, não só no quesito de ensinamentos nas disciplinas curriculares, mas também com atenção especial para o lado da afetividade, o que deixa no ar uma grande expectativa geral, provocando até um início de estresse: para os alunos que ficam imaginando como será sua turma; para os pais que, infelizmente, não poderão ficar nas salas de aulas com os filhos para os acompanharem bem de perto e para os professores e diretorias das escolas que precisam fazer um trabalho com esmero.
Para muitos, as escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de conteúdos e técnicas educativas. Cada vez mais percebemos a importância da educação ser pensada como meio de promover a própria vida, de preparar o indivíduo para a sociedade, mas, infelizmente, o currículo atual da maioria das escolas ainda prioriza o desenvolvimento cognitivo, de uma Inteligência construída pelo conteudismo, excluindo a emoção humana e o afeto do processo ensino-aprendizagem.
Sabe-se que, dentro do possível, os educadores estão mais humanistas, trabalhando novas concepções de ensino e buscando uma nova visão que possa preparar pessoas mais justas, democráticas e solidárias, para uma sociedade tal, mas há ainda a necessidade de um respaldo por parte da família e, principalmente, dos pais, colaborando com afeto e orientação, apontando caminhos de esperança de um mundo melhor. E se a criança ou jovem acreditar nisso, provavelmente irá procurar realizar seus sonhos embasados nessas premissas que, mesmo não sendo comprovadamente verdadeiras, levam a uma realidade melhor.
Não obstante deste problema, surge a questão da adaptação dos alunos, preocupação que envolve não só os pais, mas também as escolas e professores que vêem as crianças como melindrosas peças a serem cuidadas, não só no quesito de ensinamentos nas disciplinas curriculares, mas também com atenção especial para o lado da afetividade, o que deixa no ar uma grande expectativa geral, provocando até um início de estresse: para os alunos que ficam imaginando como será sua turma; para os pais que, infelizmente, não poderão ficar nas salas de aulas com os filhos para os acompanharem bem de perto e para os professores e diretorias das escolas que precisam fazer um trabalho com esmero.
Para muitos, as escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de conteúdos e técnicas educativas. Cada vez mais percebemos a importância da educação ser pensada como meio de promover a própria vida, de preparar o indivíduo para a sociedade, mas, infelizmente, o currículo atual da maioria das escolas ainda prioriza o desenvolvimento cognitivo, de uma Inteligência construída pelo conteudismo, excluindo a emoção humana e o afeto do processo ensino-aprendizagem.
Sabe-se que, dentro do possível, os educadores estão mais humanistas, trabalhando novas concepções de ensino e buscando uma nova visão que possa preparar pessoas mais justas, democráticas e solidárias, para uma sociedade tal, mas há ainda a necessidade de um respaldo por parte da família e, principalmente, dos pais, colaborando com afeto e orientação, apontando caminhos de esperança de um mundo melhor. E se a criança ou jovem acreditar nisso, provavelmente irá procurar realizar seus sonhos embasados nessas premissas que, mesmo não sendo comprovadamente verdadeiras, levam a uma realidade melhor.
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