A presença dos jovens nas escolas continua sendo efetiva, visto à cobrança das entidades governamentais, porém, essa presença não tem sido aproveitada como se gostaria, ou que se queria, porque os jovens, em boa parte, vão à escola com vários objetivos, senão o principal, que é de se interagir com colegas e professores com a finalidade de se aprender coisas boas, interessantes, cognitivas.
Apesar da promoção, já a alguns anos, da importância da empatia e a luta contra
o bulliyng, os jovens estão com um comportamento muito voltado para a violência
moral, principalmente, através da "zoação", e tal zoação reflete
plenamente os efeitos do bulliyng, deixando transparecer a desigualdade entre
os jovens mais tímidos, educados e introvertidos e os mais atirados, maliciosos
e abusados que aproveitam da situação para influenciar negativamente na
autoestima daqueles mais meigos.
tem uma deficiência em sua educação, consequência do distanciamento dentre seus componentes, já que todos se dispersam indo para a escola ou para o trabalho. O tempo de convivência familiar está muito reduzido, a tal ponto que os pais não conseguem exercer direito a sua função de transmissores de orientações para que haja uma melhor formação do caráter, personalidade e educação moral dos filhos.
Esses fatores juntos, empobrecem a qualidade de vida intelectual dos jovens, com a perda, não só em casa, no lar, como também nas escolas, com um desenvolvimento prejudicado pelo isolamento, e talvez salvo um pouco, quando esses jovens fazem um bom uso daqueles que se tornaram um dos seus companheiros diletos, os celulares, que também podem ser problemas.