Infelizmente o que só víamos pela televisão já estamos assistindo aqui próximo de nós, ao vivo e a cores. É a formação de bandos, gangues, quadrilhas, organizações compostas na sua maioria, por adolescentes que têm objetivos comuns e imediatos: enriquecimento rápido através de atividades ilícitas.
Em se tratando dos grandes centros como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro as estatísticas apresentam resultados assustadores, que comprovam o medo e temor de qualquer cidadão em se expor nas ruas e locais públicos, devido a ação desses grupos, que na verdade são formados por jovens delinqüentes, filhos da classe média e baixa e com exceções bem notáveis, ou seja, com participação também de jovens da classe alta.
Órgãos especialistas nos Estados Unidos, através de muitos levantamentos para estudo comportamental desses jovens, apresentam uma vasta literatura com análises e resultados sobre a formação de gangues que são formalizadas com o objetivo de proporcionar ganhos econômicos e sociais a seus membros, buscando o reconhecimento pelos moradores de determinado território, identificando-os como detentores de poder e controle.
No caso do Brasil o termo gangue define a formação de um grupo de jovens delinqüentes, em número igual ou superior a três, que visam a pratica de atos infracionais, perturbadores aos padrões de comportamento social. Os passos de uma gangue permeam os simples atos de depredação e aventuras desrespeitosas aos direitos e deveres legais, podendo receber outra denominação, como quadrilha, quando age de forma organizada para realizar assaltos, resgates de prisioneiros, roubos e assaltos seguidos de morte, além de outras atividades ilegais de maior gravidade. Uma gangue/quadrilha vai ainda mais longe, interferindo no cotidiano dos moradores do bairro que define como território, determinando dias de luto, toques de recolher em escolas, em ruas e abertura e/ou fechamento do comércio local, atuando como poder paralelo.
Em nossa cidade, não estamos livres desses tipos de ações organizadas. Basta que prestemos atenção em alguns detalhes: dependendo da hora, é arriscadíssimo adentrar em alguns bairros locais. Um jovem estranho que se arrisca passar por alguns locais da cidade em hora sinistra poderá certamente ser, ou pelo menos, se sentir ameaçado por elementos que espreitam o território. Uma menina moça então certamente será molestada se der bobeira ao acaso. Só está faltando aqui, cobrarem dos moradores pelos direitos de proteção que possam oferecer. Prova de que a situação está grave, é a própria preocupação dos jovens que se vêem ameaçados e expostos à violência desses grupos organizados que se sentem fortalecidos pela união de seus elementos, e com isso, aprontam sem temer as conseqüências.
A partir de ações de pouca repercussão, os jovens delinqüentes se aprofundam em problemas que podem chegar ao homicídio, assassinatos, que são a principal causa de mortalidade entre os jovens no país. Há de já se começar, também aqui, trabalhos para resgatar os jovens do mundo da delinqüência e não permitir sua entrada nele.

A Sociedade dos Jovens

Pais sem tribos . . . sem filhos . . .
Você acha que sabe e conhece o ambiente que seu filho freqüenta e vive, mas não conhece seu ambiente escolar, sua turma, os locais que freqüenta.
Tire um dia de sua semana, quando tiver uma folga e vá visitar a escola onde seu filho estuda. De preferência, vá e fique para ver o comportamento dos jovens durante os intervalos e durante o recreio, para que analise, vendo de longe, seu filho, como parte daquele amontoado de jovens que desfilam uns para os outros, exibindo cada qual suas peculiaridades de opções. Você vai ver tatuagens, brincos, piercings, colares, pulseiras e vários outros tipos extravagantes de opções de moda. São muitas esquisitices excêntricas que os jovens adotam para chamar a atenção e fazer parte de uma tribo ou grupo específico.
Não é só na política, mas nos grupos de jovens também é preciso fazer parte de algumas atividades “sem limites”. No caso da política, é preciso fazer parte de grupos que usam de artimanhas de forma irregular e contrariando a ética, e nos grupos de jovens é preciso aderir a costumes, tipos e ideais que muitas vezes os levam à deformação corporal e mental, incorporando atitudes indevidas, desrespeitosas às normas de uma boa conduta.
É olhando seu filho destacado dentre todos os outros jovens que você pode fazer uma avaliação quanto a posição que ele adota, a onda que ele segue, as idéias que ele apóia, e principalmente, os limites que ele considera como cidadão.
Outra coisa é você conhecer o ambiente da sala de aula onde ele estuda. Você deve fortalecer a curiosidade de dar uma passada na porta da sala de aula de seu filho e dar uma olhadela para dentro, visualizando onde ele se senta, e as pessoas que estão ao seu redor. Pois esta será uma atitude muito significante para você ter uma visão de como tratar seu filho. Saiba que é bem provável que aqueles alunos que se sentam próximos do seu filho talvez passem mais tempo com ele do que você. São eles que conseguem com grande facilidade fazer a cabeça de seu filho em todos os sentidos, e podem o levar para o lado que desejarem, e você, de longe, fica se julgando, por não conseguir fazer o mesmo.
Então procure pelo menos visualizar estas situações para que você possa tirar uma conclusão e possa montar uma forma (jeito) de conseguir uma participação positiva na vida de seu filho, mas, de forma significante, influenciadora e decisivamente com liderança. Para isso é necessário que você corra atrás das condições que possa lhe favorecer como observador, em casa, na rua, na escola e em todos os lugares onde seu filho freqüenta, para obter as informações que o coloque em posição de discussão e orientação satisfatória.
Para se conseguir as condições ideais para educar um filho jovem, é preciso primeiro que o conheça, que conheça seus ambientes, suas amizades, seus afazeres e seu posicionamento quanto às normas da sociedade. Aí sim, depois de se conhecer tais detalhes, você terá então condições de olhar para seu filho e orientá-lo para seguir o caminho do bem e ser um cidadão que viva em coerência e harmonia com os limites propostos pela sociedade. (Mesmo que você não tenha sido esse jovem que você quer que ele seja).
Tire um dia de sua semana, quando tiver uma folga e vá visitar a escola onde seu filho estuda. De preferência, vá e fique para ver o comportamento dos jovens durante os intervalos e durante o recreio, para que analise, vendo de longe, seu filho, como parte daquele amontoado de jovens que desfilam uns para os outros, exibindo cada qual suas peculiaridades de opções. Você vai ver tatuagens, brincos, piercings, colares, pulseiras e vários outros tipos extravagantes de opções de moda. São muitas esquisitices excêntricas que os jovens adotam para chamar a atenção e fazer parte de uma tribo ou grupo específico.
Não é só na política, mas nos grupos de jovens também é preciso fazer parte de algumas atividades “sem limites”. No caso da política, é preciso fazer parte de grupos que usam de artimanhas de forma irregular e contrariando a ética, e nos grupos de jovens é preciso aderir a costumes, tipos e ideais que muitas vezes os levam à deformação corporal e mental, incorporando atitudes indevidas, desrespeitosas às normas de uma boa conduta.
É olhando seu filho destacado dentre todos os outros jovens que você pode fazer uma avaliação quanto a posição que ele adota, a onda que ele segue, as idéias que ele apóia, e principalmente, os limites que ele considera como cidadão.
Outra coisa é você conhecer o ambiente da sala de aula onde ele estuda. Você deve fortalecer a curiosidade de dar uma passada na porta da sala de aula de seu filho e dar uma olhadela para dentro, visualizando onde ele se senta, e as pessoas que estão ao seu redor. Pois esta será uma atitude muito significante para você ter uma visão de como tratar seu filho. Saiba que é bem provável que aqueles alunos que se sentam próximos do seu filho talvez passem mais tempo com ele do que você. São eles que conseguem com grande facilidade fazer a cabeça de seu filho em todos os sentidos, e podem o levar para o lado que desejarem, e você, de longe, fica se julgando, por não conseguir fazer o mesmo.
Então procure pelo menos visualizar estas situações para que você possa tirar uma conclusão e possa montar uma forma (jeito) de conseguir uma participação positiva na vida de seu filho, mas, de forma significante, influenciadora e decisivamente com liderança. Para isso é necessário que você corra atrás das condições que possa lhe favorecer como observador, em casa, na rua, na escola e em todos os lugares onde seu filho freqüenta, para obter as informações que o coloque em posição de discussão e orientação satisfatória.
Para se conseguir as condições ideais para educar um filho jovem, é preciso primeiro que o conheça, que conheça seus ambientes, suas amizades, seus afazeres e seu posicionamento quanto às normas da sociedade. Aí sim, depois de se conhecer tais detalhes, você terá então condições de olhar para seu filho e orientá-lo para seguir o caminho do bem e ser um cidadão que viva em coerência e harmonia com os limites propostos pela sociedade. (Mesmo que você não tenha sido esse jovem que você quer que ele seja).
Mudanças na língua portuguesa
Em decorrência de vários problemas verificados, principalmente, durante eventos de grande porte com participação de vários países, em eventos internacionais, a nossa língua portuguesa está sofrendo algumas mudanças na sua ortografia, que serão implantadas no decorrer deste ano. O Português é a terceira língua ocidental mais falada, depois do inglês e o espanhol e é falada em oito paises: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
A fato de ter mais de uma ortografia vem dificultando a divulgação do idioma Português, ocasionando distorções no caso de tradução, e com as alterações serão facilitados os critérios de tradução e escrita em documentos estrangeiros. No caso do Brasil, as mudanças serão bem poucas, que visarão somente a parte ortográfica, mantendo-se em todos países, principalmente Portugal, as pronúncias típicas de cada um. No caso do Brasil teremos mudanças como:
- As palavras paroxítonas (penúltima sílaba mais forte) terminadas em “o” duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo. Ao invés de “abençôo”, “enjôo” ou “vôo”, os brasileiros terão que escrever “abençoo”, “enjoo” e “voo”, sem o acento circunflexo (chapélzinho).
- Não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos “crer”, “dar”, “ler”, “ver” e seus decorrentes, ficando correta a grafia “creem”, “deem”, “leem” e “veem”. Até então usamos lêem, vêem e dêem para o plural das terceiras pessoas.
- Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como “louvámos” em oposição a “louvamos” e “amámos” em oposição a “amamos”.
- O trema desaparece completamente. Estará correto escrever “linguiça”, “sequência”, “frequência”, linguística e “quinquênio” ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência, lingüística e qüinqüênio.
- O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação de “k”, “w” e “y”.
- O acento deixará de ser usado para diferenciar “pára” (verbo) de “para” (preposição).
- Haverá eliminação do acento agudo nos ditongos (encontro de duas vogais numa mesma sílaba) abertos “ei” e “oi” de palavras paroxítonas, como “assembléia”, “idéia”, “heróica” e “jibóia”. O certo será escrever assembleia, ideia, heroica e jiboia.
Essas alterações, que serão em maior número aplicadas em Portugal, deverão promover a unificação da língua em todos países que a adotam como língua oficial, e de certa forma servirá para fortalecer o idioma em âmbito mundial. Quanto à eliminação de alguns acentos, como o trema, é ótimo, pois se trata de uma norma que não é bem entendida, inclusive, pelos alunos, por ser desnecessária. As modificações terão maior repercussão no Brasil e em Portugal, os países de maior população.
A fato de ter mais de uma ortografia vem dificultando a divulgação do idioma Português, ocasionando distorções no caso de tradução, e com as alterações serão facilitados os critérios de tradução e escrita em documentos estrangeiros. No caso do Brasil, as mudanças serão bem poucas, que visarão somente a parte ortográfica, mantendo-se em todos países, principalmente Portugal, as pronúncias típicas de cada um. No caso do Brasil teremos mudanças como:
- As palavras paroxítonas (penúltima sílaba mais forte) terminadas em “o” duplo, por exemplo, não terão mais acento circunflexo. Ao invés de “abençôo”, “enjôo” ou “vôo”, os brasileiros terão que escrever “abençoo”, “enjoo” e “voo”, sem o acento circunflexo (chapélzinho).
- Não se usará mais o acento circunflexo nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos “crer”, “dar”, “ler”, “ver” e seus decorrentes, ficando correta a grafia “creem”, “deem”, “leem” e “veem”. Até então usamos lêem, vêem e dêem para o plural das terceiras pessoas.
- Criação de alguns casos de dupla grafia para fazer diferenciação, como o uso do acento agudo na primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjugação, tais como “louvámos” em oposição a “louvamos” e “amámos” em oposição a “amamos”.
- O trema desaparece completamente. Estará correto escrever “linguiça”, “sequência”, “frequência”, linguística e “quinquênio” ao invés de lingüiça, seqüência, freqüência, lingüística e qüinqüênio.
- O alfabeto deixa de ter 23 letras para ter 26, com a incorporação de “k”, “w” e “y”.
- O acento deixará de ser usado para diferenciar “pára” (verbo) de “para” (preposição).
- Haverá eliminação do acento agudo nos ditongos (encontro de duas vogais numa mesma sílaba) abertos “ei” e “oi” de palavras paroxítonas, como “assembléia”, “idéia”, “heróica” e “jibóia”. O certo será escrever assembleia, ideia, heroica e jiboia.
Essas alterações, que serão em maior número aplicadas em Portugal, deverão promover a unificação da língua em todos países que a adotam como língua oficial, e de certa forma servirá para fortalecer o idioma em âmbito mundial. Quanto à eliminação de alguns acentos, como o trema, é ótimo, pois se trata de uma norma que não é bem entendida, inclusive, pelos alunos, por ser desnecessária. As modificações terão maior repercussão no Brasil e em Portugal, os países de maior população.
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